Amar o amor que se tem
é garantia de ser amado
Amor liberdade
Amor éter
Amor sublime
Amando se faz o amor que se dá
que se recebe em sentimentos.
Amor sentidos
Amor calor
Amor saudade
E...
se pudesse escolher o amor que amo
.........................amava este que sinto.
Wednesday, September 20, 2006
Wednesday, September 13, 2006
Olhares/Caricias/Beijos
E não deixem cair em desgraça
O tom da pele carnal que
Desperta em mim a suavidade
Do amor envergonhado
Os olhares
As caricias
Os beijos
Deposito-os em ti
Tal Deusa do céu caida:
Por te adorar
Te amar
Desejar
O tom da pele carnal que
Desperta em mim a suavidade
Do amor envergonhado
Os olhares
As caricias
Os beijos
Deposito-os em ti
Tal Deusa do céu caida:
Por te adorar
Te amar
Desejar
Thursday, September 07, 2006
Uma verdade
Enrrugas a testa maldito? Desdem de quem sou? Do que digo?
Ignoras a verdade da razão? Do inexorável devir do sentimento?
Ris-te?
Repudias?
Absolves-te da culpa?
Porque foges?
Volta!
Olha para aqui e constata.
A verdade é o que é, e não o que julgavas que deve ser.
Ignoras a verdade da razão? Do inexorável devir do sentimento?
Ris-te?
Repudias?
Absolves-te da culpa?
Porque foges?
Volta!
Olha para aqui e constata.
A verdade é o que é, e não o que julgavas que deve ser.
Wednesday, September 06, 2006
Tuesday, September 05, 2006
IRRELEVANTE
ACORDO
lentamente regresso a mim vindo das profundezas do sono
RESPIRO
fundo renovo de ar fresco nestes pulmões
ABRO
os olhos revejo o escuro da noite a penumbra no acordar
VEJO
o brilho envergonhado o que vem de fora
SUSPIRO
renovo em mim o teu calor furtado
ABRAÇO-TE
recupero a memoria da noite, passado
SORRIO
por saber que por vezes os sonhos são reais...
...e que, por momentos, o mundo lá fora é irrelevante!
lentamente regresso a mim vindo das profundezas do sono
RESPIRO
fundo renovo de ar fresco nestes pulmões
ABRO
os olhos revejo o escuro da noite a penumbra no acordar
VEJO
o brilho envergonhado o que vem de fora
SUSPIRO
renovo em mim o teu calor furtado
ABRAÇO-TE
recupero a memoria da noite, passado
SORRIO
por saber que por vezes os sonhos são reais...
...e que, por momentos, o mundo lá fora é irrelevante!
Monday, August 28, 2006
O Fim do Início
Sem chuva nem vento
no céu azul
nem nuvens: só medo
neste tormento em que parei.
E eu parei
por medo
da estrada que acaba no céu azul
que começa sem fim.
Começa sem acabar
e mantém-se até mim
que tremo a ver, enfim
que não é céu: é mar
Mar por acabar
Onde começa o céu
no céu azul
nem nuvens: só medo
neste tormento em que parei.
E eu parei
por medo
da estrada que acaba no céu azul
que começa sem fim.
Começa sem acabar
e mantém-se até mim
que tremo a ver, enfim
que não é céu: é mar
Mar por acabar
Onde começa o céu
Sem corpos
Fiz, sem saberes, amor contigo no sábado passado.
Fiz amor sem corpos
Fiz amor sem beijos
Fiz amor sem olhares
Fiz amor sem carícias
Fiz amor sem fim
Amei-te sem sequer ouvires a minha respiração
Amei-te sem sequer ouvir a tua respiração
E amei-te muito
E, oh!, que dor a minha!
E que saudade de ti!
Fiz amor sem corpos
Fiz amor sem beijos
Fiz amor sem olhares
Fiz amor sem carícias
Fiz amor sem fim
Amei-te sem sequer ouvires a minha respiração
Amei-te sem sequer ouvir a tua respiração
E amei-te muito
E, oh!, que dor a minha!
E que saudade de ti!
Friday, August 25, 2006
Partilha
Deixa-me acordar o teu corpo,
Cravar fundo na tua pele
Os meus dedos sedentos
De vontade de amar.
Deixa-me abraçar,
Nos teus sonhos o desejo
De voar mais alto
Que a frágil carne humana.
Deixa-me suar contigo
A incontrolável vontade
De, por momentos,
Desaparecermos juntos do mundo.
Vamos confundir os sentidos...
Vamos partilhar a essência...
Vamos libertar a mente...
... deixa-me ser teu.
Cravar fundo na tua pele
Os meus dedos sedentos
De vontade de amar.
Deixa-me abraçar,
Nos teus sonhos o desejo
De voar mais alto
Que a frágil carne humana.
Deixa-me suar contigo
A incontrolável vontade
De, por momentos,
Desaparecermos juntos do mundo.
Vamos confundir os sentidos...
Vamos partilhar a essência...
Vamos libertar a mente...
... deixa-me ser teu.
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