Choravas copiosamente e eu feliz por te ver assim:
Não era por mim que choravas,
Não era por mim...
Sentias o amargo por outra coisa qualquer
Que não eu
Não era por mim...
E eu feliz por te ver assim:
Saber que a dor vinha de fora,
de nós.
Ouvir o soluçar na respiração,
E sorrir por nada saber
Apenas
E ainda assim,
Tivesse eu o que te faz feliz a correr nas veias
...e cortaria os pulsos sem hesitar.
Monday, June 05, 2006
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