Em tempos idos fui único.
Sentido e ouvido. Escutado e entendido.
Levado a sério pelas manias do Ser que teima ser criança.
(Descrescimento contínuo na afirmação de se estar.)
E onde é então? Onde pára o destino que teima.
Vai-se, lentamente, rastejante pelos dias fora.
Deixando-me aqui sem ti. Sem nada. Sem mim.
A gritar: CRESCE amável criatura. E olha! Vê.
(Com olhos de ver!)
Olha para quem te ama. Que quem te ama não te consegue ver...
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